“O Vigilante da Loja (…) testará a arte da memória e o conhecimento de cada Companheiro e de cada Aprendiz” (II Estatuto de Schaw, 1599).
Todo maçom interessado na história da Maçonaria sabe a relevância dos Estatutos de Schaw para o desenvolvimento da Maçonaria como a conhecemos. O que muitos não se deram conta é da menção direta de Schaw à “Arte da Memória”, e tudo o que isso significava em sua época.
Os dois maiores historiadores da Maçonaria da Escócia, Robert Cooper e David Stevenson, já chamaram a atenção para esse ponto, que é explorado mais a fundo por Martin Faulks nesta obra, “UM PALÁCIO MOSAICO: a Maçonaria e a Arte da Memória”. Pra quem ainda não conhece o Irmão Martin Faulks, ele é membro da Quatuor Coronati e Diretor Administrativo da Lewis, a mais antiga e maior editora maçônica do mundo.
Você já se perguntou como as pessoas antigamente decoravam centenas de poesias, capítulos inteiros de livros, gigantescos discursos e sermões, com tanta facilidade? Nesta obra, Faulks aborda o método usado desde a Grécia Antiga, de se construir na mente um verdadeiro palácio, que serve de armazém de memórias e pode ser facilmente visitado. Ele mostra como esse, e outros métodos clássicos da Arte da Memória, estão presentes na Maçonaria desde os primeiros rituais; como podem ter colaborado para suas preservações ao longo do tempo; e como podemos utilizar o templo maçônico como um palácio para memorizar uma infinidade de conteúdo, maçônico e não maçônico.
Assim, esta pequena obra traz uma grande contribuição à Maçonaria, não apenas histórica, ao desvelar uma peça-chave dos Estatutos de Schaw, mas também de ordem prática, nos proporcionando uma nova compreensão sobre os templos maçônicos, os painéis dos graus e seus rituais.
A tradução é de Kennyo Ismail e a capa é de Felipe Bandeira, ambos veteranos na editora No Esquadro.
Veja a opinião do Dr. Robert Lomas, autor do best-seller “A Chave de Hiram” e de vários outros livros maçônicos, sobre esta obra:
“Este livro é uma maravilhosa visão geral das técnicas tradicionais de memorização que foram usadas pelos primeiros filósofos, místicos cristãos, bardos, contadores de histórias e pelos primeiros praticantes da Maçonaria, e também revela o profundo propósito espiritual da nossa Antiga Arte da Memória. Achei tão convincente que não consegui largá-lo até lê-lo completamente” Robert Lomas, autor de “A Chave de Hiram”.
O livro Ahiman Rezon – A Constituição dos Maçons Antigos – foi escrito por Laurence Dermott, então Grande Secretário da Grande Loja dos Antigos, há mais de 260 anos. Esta é a tradução comentada da 3a. e mais polêmica edição, escrita no auge do conflito entre Antigos e Modernos, que apresenta as Antigas Obrigações e evidencia o abismo entre as práticas maçônicas mais antigas e as diversas modernizações inventadas pelos chamados “Modernos”.
São muitos os irmãos que fazem contato procurando exemplares da AHIMAN REZON, esgotados desde 2022. Atendendo a esses pedidos, nós, da No Esquadro, decidimos lançar uma 2ª edição da obra, revisada.
A obra será publicada em capa dura e miolo em papel amarelado, com as gravuras e formato originais, de modo a proporcionar ao leitor a experiência de ler uma obra de tal antiguidade. Os comentários do tradutor, Kennyo Ismail, são apresentados como notas de rodapé, seguindo a mesma formatação das notas apresentadas por Dermott e pelo filósofo John Locke.
Ahiman Rezon é como um elo perdido que permite a identificação e compreensão das distintas características ritualísticas dos Antigos e dos Modernos, que sobrevivem escancaradamente nos ritos maçônicas em prática no Brasil.
A editora No Esquadro fez via Catarse o financiamento coletivo para publicação da Bíblia Sagrada – Edição Maçônica, finalizada em agosto de 2022, e que foi um grande sucesso. Passados 18 meses, ainda há procura por exemplares que, infelizmente, estão esgotados há algum tempo.
Para atender a esses irmãos e lojas interessadas, estamos fazendo uma campanha para uma nova tiragem. Como será uma tiragem menor, a meta é menor e mais fácil de alcançar. A modalidade é “tudo-ou-nada”. Então, se a meta não for alcançada, o sistema devolve os valores aos participantes.
Outro detalhe importante é que no projeto original nós não incluímos o frete, que foi acertado depois, fora do Catarse. Contudo, a experiência não foi positiva. Por esse motivo, as recompensas desta nova campanha já são com frete incluído para todo o Brasil.
Ficaremos imensamente felizes se pudermos contar com sua colaboração na divulgação deste projeto para uma nova tiragem da Bíblia. O link para divulgar e participar é:
A publicação da 1ª edição da Constituição de Anderson, em 1723, foi um importante marco histórico para a Maçonaria, pois inaugurou, de fato, a Maçonaria como a conhecemos, por meio da promulgação desta que foi uma autoafirmação de um povo maçônico sobre seu direito de livre associação e seu desejo de estabelecer uma estrutura e um funcionamento mais permanente e iluminista para a Maçonaria, como se tem até os dias de hoje.
Pelo seu pioneirismo, conforme a própria Maçonaria florescia em novos territórios, a Constituição de Anderson também servia de primeira referência literária. Não por acaso, ela foi a primeira obra maçônica impressa nos EUA, tendo sido publicada em 1734, na Filadélfia, Estado da Pensilvânia, por ninguém menos que Benjamin Franklin: polímata, iluminista, maçom e um dos pais fundadores dos Estados Unidos da América.
Em comemoração dos 300 anos de sua publicação, apresentamos sua tradução para o português, incluindo notas com importantes comentários para se compreender termos utilizados, contexto da época, conceitos, etc.
A tradução foi feita pelo Irmão Kennyo Ismail, que já traduziu e comentou a Ahiman Rezon: a Constituição dos Maçons Antigos. E sua publicação será feita com a qualidade já conhecida da editora No Esquadro, responsável pela publicação de títulos como Ordem sobre o Caos, Maçonaria Brasileira: a história ocultada, e recentemente a edição maçônica da Bíblia Sagrada.
Nesta edição comemorativa de 300 anos da Constituição de Anderson, buscou-se manter a mesma aparência da publicação original, utilizando-se de fontes, diagramação e aparência similares.
O projeto está sendo financiado coletivamente via Catarse. Para saber mais ou garantir seu exemplar, CLIQUE AQUI.
Com a conclusão do envio de todas as recompensas aos apoiadores do projeto que garantiu a publicação do livro, agora os exemplares remanescentes desse Volume II da obra “MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada” estão à disposição dos interessados.
É o segundo volume da obra, “MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada”, que abre e revela o conteúdo da caixa-preta da Maçonaria brasileira, abrangendo, neste Volume II, desde o segundo semestre de 1978, até os dias atuais.
Foram incontáveis documentos analisados que reescrevem, com base em fatos documentados, muitas das histórias que nos têm sido contadas pelos meios oficiais. Ainda, eles revelam as últimas batalhas dessa verdadeira e longa guerra travada nacional e internacionalmente nos bastidores da Maçonaria brasileira, ocultada dos olhos da base, e que deram origem às mais recentes cisões e à atual união das vertentes predominantes. E o melhor: um código ao final do livro dá acesso a milhares de páginas de documentos comprobatórios.
Você pode adquirir o livro impresso CLICANDO AQUI ou a versão em eBook pela Amazon NESTE LINK.
Acaba de ser lançado o livro “MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada“. Nesta obra, Kennyo Ismail abre e revela o conteúdo da caixa-preta de oito décadas da Maçonaria brasileira, abrangendo, desde o período anterior ao surgimento das Grandes Lojas, até o período posterior ao surgimento da COMAB.
Foram milhares de documentos analisados e centenas selecionados,
que reescrevem muitas das histórias que nos têm sido contadas pelos meios
oficiais e obras maçônicas literárias publicadas até então. Ainda, eles revelam
uma verdadeira e longa guerra fria travada nacional e internacionalmente nos
bastidores da Maçonaria brasileira, ocultada dos olhos da base.
São revelados detalhes não apenas da origem, desenvolvimento e
funcionamento dos bastidores dessa guerra, mas também envolvendo os Supremos
Conselhos do REAA, os Ritos Adonhiramita, Brasileiro e Moderno, a Confederação
Maçônica Interamericana, a Conferência dos Grão Mestres dos Maçons na América
do Norte, a Grande Loja Unida da Inglaterra, e como tudo isso direta e
indiretamente se relacionou a esses conflitos e seus blocos, ao longo de mais
de 80 anos, sem que os maçons brasileiros da base soubessem.
Ao final da obra há um código, que dá acesso às centenas de
documentos que comprovam os fatos, e somam mais de dez mil páginas.
Lembrando que este é o segundo livro da editora No Esquadro. O primeiro é a obra “ORDEM SOBRE O CAOS”, um tratado sobre história, funcionamento e ensinamentos dos 33 graus do REAA, alicerçado nas principais obras nacionais e internacionais escritas sobre o tema nos últimos duzentos anos.
ORDEM SOBRE O CAOS descreve a incrível história do REAA, seu desenvolvimento até chegar ao Brasil, como é seu funcionamento no país e no mundo, e então decodifica grau por grau, do 1 ao 33, cada lenda, principais símbolos, filosofia, teologia e princípios éticos e morais contidos, revelando as ligações ocultas entre eles e os objetivos a serem inculcados em cada grupo de graus.
O livro ainda conta com um um pôster preenchível com o nome e as
datas de cada grau, sendo uma releitura nacional do lado esquerdo da
escada da famosa ilustração de Everett Henry, chamada “A Estrutura da
Maçonaria” e originalmente publicada na revista Life, em 1956.