por Kennyo Ismail | jan 25, 2013 | Notícias
Esse cartaz conta a histórica relação entre a Ordem DeMolay e o Real Arco, cujo elo inicial estava no fundador da Ordem DeMolay, Frank Sherman Land, um Maçom do Real Arco. Essa história completou um século no ano passado, o que foi comemorado no Brasil por meio de convênio firmado entre o Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil, ligado ao General Grand Chapter International, e o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil, ligado ao DeMolay International.
Texto: Kennyo Ismail
Arte Final: João Guilherme

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por Kennyo Ismail | ago 20, 2012 | Crítica literária
“O Nosso Lado da Escada” é a mais nova obra do Irmão João Guilherme da Cruz Ribeiro, um dos maiores intelectuais brasileiros sobre Maçonaria. João Guilherme é um dos pouquíssimos especialistas que tem conhecimento, bagagem e coragem para se aventurar a escrever sobre os dois lados da escada: Rito Escocês e Rito de York. Após presentear a Maçonaria Brasileira com sua obra “Os Fios da Meada”, que trata da complexa história do REAA e conta com apresentação do Soberano Grande Comendador, Luiz Fernando Rodrigues Torres, João Guilherme agora nos brinda com “O Nosso Lado da Escada”, primeiro livro no Brasil dedicado aos Graus Capitulares do Rito de York, também conhecidos como Real Arco.
O livro, repleto de excelentes ilustrações e escrito em uma linguagem descontraída e de fácil assimilação, apresenta a história do Real Arco norte-americano e detalhes históricos de cada um de seus quatro graus, discute sua liturgia, e conclui com um compêndio que responde as perguntas mais frequentes sobre o tema.
Trabalho que vem acabar com a ausência de livros sobre o Real Arco norte-americano em língua portuguesa, essa obra inaugura uma nova vertente na literatura maçônica brasileira, abrindo espaço para outras obras desse e dos demais segmentos do legítimo Rito de York no Brasil. Informações adicionais sobre o livro podem ser encontradas no site da Infinity Editora: www.artedaleitura.com
por Kennyo Ismail | jul 19, 2012 | Poesias
O templo está protegido
São membros todos os presentes
Os oficiais estão em seus postos
E eles sabem seus deveres.
A Loja pode ser aberta
Na devida forma, pelo Altar
Com a abertura do Livro, onde
O Esquadro e Compasso irão descansar.
Com as bençãos do Grande Arquiteto
Vamos seguindo em frente
Após a apreciação da ata
Decifra-se o expediente.
Se há propostas, são discutidas
Alguma instrução é concedida
E um momento de estudo não pode faltar
Para completar a Ordem do Dia.
Então os pensamentos são voltados
àqueles em doença ou aflição
E a palavra é concedida
Conforme o pedido de cada Irmão.
Por fim, os trabalhos são encerrados
Assim como haviam sido abertos
O Livro Sagrado é fechado
E todos observam ângulos retos.
Ide em paz, meus Irmãos
E esperamos revê-los
Em nossa próxima reunião.
por Kennyo Ismail | mar 13, 2012 | História
Imagine só:
“O Rito Escocês e o Rito de York estão participando de um Seminário Maçônico no Brasil. Após o término do primeiro dia do seminário, eles combinam um happy hour em um bar tradicional do Rio de Janeiro…”
Quer saber o restante dessa história??? CLIQUE AQUI e saiba tudo sobre esse encontro histórico e descontraído dos dois maiores ritos maçônicos do mundo.
por Kennyo Ismail | ago 12, 2011 | York x Emulação
Este talvez seja o maior mito da Maçonaria Brasileira, considerando ter sido equivocadamente oficializado a quase um século atrás, quando o Grande Oriente do Brasil, ao firmar tratado com a Grande Loja Unida da Inglaterra, traduziu “Grand Council of Craft Masonic in Brazil” como “Grande Capítulo do Rito de York do Brasil”. A partir daí, essa desinformação vem gerando confusão entre os maçons brasileiros.
York é Rito, Emulação é Ritual. York é Americano, Emulação é Inglês. York é do século XVIII, Emulação é do século XIX. Eles não são iguais, nem mesmo “muito parecidos”.
Entretanto, até hoje muitas Obediências brasileiras adotam o Ritual de Emulação e o chamam de “Rito de York”, mesmo havendo no país Obediências que também adotam o Rito de York (americano).
Mas, apesar de ser uma questão clara de uso indevido de nome, temos visto vários Irmãos defendendo o uso do termo “Rito de York” para se referir ao Ritual de Emulação. Um dos argumentos mais utilizados é o de que uma Obediência tem direito de nomear um ritual como quiser.
Vejamos o que diz atualmente o GOB a respeito:

Na Maçonaria, escola onde se ensina a pesquisa da verdade, não há porque se apegar a um erro e continuar promovendo uma reconhecida impropriedade. A palavra “Emulação” é muito bonita e tem um belo significado. Deveria ser mais bem aproveitada, como muitos irmãos instruídos já o fazem.