O retorno de AHIMAN REZON

O retorno de AHIMAN REZON

O livro Ahiman Rezon – A Constituição dos Maçons Antigos – foi escrito por Laurence Dermott, então Grande Secretário da Grande Loja dos Antigos, há mais de 260 anos. Esta é a tradução comentada da 3a. e mais polêmica edição, escrita no auge do conflito entre Antigos e Modernos, que apresenta as Antigas Obrigações e evidencia o abismo entre as práticas maçônicas mais antigas e as diversas modernizações inventadas pelos chamados “Modernos”.

São muitos os irmãos que fazem contato procurando exemplares da AHIMAN REZON, esgotados desde 2022. Atendendo a esses pedidos, nós, da No Esquadro, decidimos lançar uma 2ª edição da obra, revisada.

A obra será publicada em capa dura e miolo em papel amarelado, com as gravuras e formato originais, de modo a proporcionar ao leitor a experiência de ler uma obra de tal antiguidade. Os comentários do tradutor, Kennyo Ismail, são apresentados como notas de rodapé, seguindo a mesma formatação das notas apresentadas por Dermott e pelo filósofo John Locke.

Ahiman Rezon é como um elo perdido que permite a identificação e compreensão das distintas características ritualísticas dos Antigos e dos Modernos, que sobrevivem escancaradamente nos ritos maçônicas em prática no Brasil.

Para conhecer o projeto e garantir seu exemplar, acesse: https://www.catarse.me/ahimanrezon

Lançado o livro MORAL E DOGMA

Lançado o livro MORAL E DOGMA

Moral e Dogma, o livro maçônico mais conhecido do mundo, do autor mais polêmico e mencionado pelos antimaçons, Albert Pike, acaba de ganhar uma tradução original e anotada, de Kennyo Ismail. São 896 páginas que mantiveram a mesma aparência da obra original, acompanhadas de quase MIL notas, revelando os seres mitológicos, filósofos, teólogos, personagens e instituições do passado, termos antigos em diferentes línguas e referências omitidas.

Enquanto Pike, já no prefácio, afirma que não se preocupou em distinguir o que é seu próprio do que tomou de outras fontes, algo ainda aceitável naquele século XIX, nesta edição brasileira elas foram identificadas e DISPONIBILIZADAS por meio de um QR Code, de modo que os irmãos, além de ler a obra-prima de Pike, poderão ler os livros que serviram de referência para ele.

E tudo isso numa publicação de qualidade primorosa, com capa dura gravada em hotstamp dourado.

Você pode adquirir seu exemplar de Moral e Dogma pelo link: https://www.noesquadro.com.br/loja/

CRIME NA MAÇONARIA

CRIME NA MAÇONARIA

Todos nós, maçons, sabemos que a Maçonaria tem, como um de seus princípios, o respeito às leis, não apenas maçônicas, mas principalmente aquelas em vigor em um país livre. Inclusive, no Brasil, o respeito à Constituição está na moda, tendo virado até jargão.

Pois bem, a Constituição brasileira, já em seu 5º artigo, XXVII, traz que “aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras”. 

Há oito anos venho abordando, em um momento ou outro, o CRIME do plágio, que, infelizmente, continua sendo um problema recorrente no meio maçônico brasileiro. Mas hoje, venho fazer um alerta de outro CRIME relacionado a direito autoral, que está em pleno crescimento em nosso meio.

Está previsto na Lei nº 9.610/98 e no Art. 184 do Código Penal, o CRIME de reprodução e/ou distribuição de obra intelectual, seja em meio impresso ou digital, sem autorização prévia do autor. E esse crime é praticado diariamente, em grupos maçônicos de WhatsApp, em que se compartilha PDFs de livros que não estão em domínio público. Inclusive, pasmem, há grupos dedicados exclusivamente a isso.

A que ponto chegamos?!? Irmão roubando de irmão, com conivência e cumplicidade de outros irmãos! Já não bastasse alguns roubarem a obra intelectual, ao omitir o verdadeiro autor e a apresentar como se fosse sua… agora querem roubar até a baixíssima remuneração do autor e outros profissionais sobre cada livro, impresso ou ebook???

São centenas de horas de trabalho para nascer um livro, entre leitura, pesquisa, escrita e revisão. E outras dezenas de horas de diagramação, ilustração, edição e publicação. Após todo o trabalho do autor, há vários profissionais envolvidos, como ilustrador de capa, revisores, diagramador e, no caso de livro impresso, todos os funcionários da gráfica. E você, se achando o esperto por não precisar pagar menos de 25 reais em um ebook, está, na verdade, roubando de todos eles! Um maçom ladrão!  

Somente nos últimos 15 dias, tive ciência de dois casos de plágio e de três casos de pirataria digital (compartilhamento ilegal de livro em PDF), envolvendo obras minhas. Por sorte, os casos de plágio foram retirados do ar, e os infratores que compartilharam o arquivo digital do livro, ao serem alertados, se deletaram os arquivos dos grupos. Contudo, nos casos em que não conseguir resolver com brevidade e fraternidade, informo que os modelos de denúncia maçônica estão prontos para serem usados, não descartando processos na justiça comum, para garantir que nossos direitos e as leis sejam respeitados.

E, se um dia a editora No Esquadro ou a tradicional editora A Trolha vierem a fechar suas portas, saiba que você, o “esperto” que compartilhou ou recebeu um PDF de um de seus livros, foi o culpado por prejudicar, não apenas autores, profissionais e editoras, mas dezenas de milhares de irmãos leitores.

300 anos da Constituição de Anderson

300 anos da Constituição de Anderson

Não há forma melhor de comemorar o tricentenário de uma obra literária que moldou nossa Sublime Ordem do que com uma edição comemorativa! Foi isso que a nossa editora No Esquadro fez, publicando uma edição muito especial da Constituição de Anderson (1723), traduzida e comentada por Kennyo Ismail.

A edição adotou fontes, diagramação e aparência similares à original; além de possuir capa dura com efeito envelhecido e miolo em papel amarelado pólen soft, de modo que o leitor possa ter a experiência de ler um livro de 300 anos!

A publicação da 1ª edição da Constituição de Anderson, em 1723, foi um importante marco histórico para a Maçonaria, pois inaugurou a Maçonaria como a conhecemos, por meio da promulgação desta que foi uma autoafirmação de um povo maçônico sobre seu direito de livre associação e seu desejo de estabelecer uma estrutura e um funcionamento mais permanente e iluminista para a Maçonaria, como se tem até os dias de hoje.

Pelo seu pioneirismo, conforme a própria Maçonaria florescia em novos territórios, a Constituição de Anderson também servia de primeira referência literária. Não por acaso, ela foi a primeira obra maçônica impressa nos EUA, por ninguém menos que Benjamin Franklin.

A obra, que foi publicada graças a financiamento coletivo, já está disponível. Você pode adquirir o livro impresso CLICANDO AQUI e o ebook NESTE LINK.