Compreender a Maçonaria não é matéria simples, mas com certeza é algo interessante. Como bem registrou o historiador britânico John Morris Roberts, certamente há algo de relevante em uma instituição cujos Grão-Mestres ingleses têm sido sempre nobres, incluindo sete príncipes herdeiros do trono, enquanto que em outras regiões e momentos a Maçonaria foi perseguida pelos nazistas, condenada por Bulas Papais e denunciada pelo Comintern, o comitê comunista internacional.

Mas para compreender a razão dessa instituição estar, durante séculos, atraindo os mais distintos homens, deve-se, primeiramente, compreender o que ela realmente é. No entanto, há diversas e distintas definições da Maçonaria, não havendo uma que seja oficial da instituição ou mesmo que descreva satisfatoriamente o que realmente a Maçonaria é.

A definição mais comum de Maçonaria em uso em todo o mundo é a de que Maçonaria é “um belo sistema de moralidade velado em alegoria e ilustrado por símbolos”. Essa definição é derivada de outra, de autoria de William Preston, que considera a Maçonaria “um sistema regular de moralidade, concebido em uma tensão de interessantes alegorias, que desdobra suas belezas ao requerente sincero e trabalhador”. Porém, o que essas definições não explicitam é: Quais seus princípios fundamentais? Seus propósitos? Sua razão de existir?

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