(…) A Maçonaria não é alienígena, nem seus rituais. Parece óbvio, mas esse atributo deve ser o cerne de toda análise sobre qualquer ritual. Contudo, na Maçonaria brasileira, tem-se uma cultura positivista de “certo ou errado” sobre práticas ritualísticas, que não sobrevive a três segundos de raciocínio lógico, partindo dessa premissa.

A Maçonaria não nos foi concedida por uma civilização alienígena, mais evoluída intelectual, moral e espiritualmente do que a nossa. Logo, todo seu conteúdo foi confeccionado com base em conhecimentos terrestres previamente desenvolvidos por humanos não-maçons. Do mesmo modo, nenhum ritual maçônico veio pronto de outro planeta ou foi ditado pelo anjo Gabriel a um maçom. Logo, todos os rituais maçônicos são uma “colcha de retalhos” (termo emprestado do Irmão “Hi-kon-Passos”): todos são enxertos de conteúdos de escritores, religiões, sociedades, escolas e tradições não-maçônicas anteriores, com adequações e alterações para uso maçônico. Discutir se um retalho é melhor do que o outro é como discutir o sexo dos anjos.

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