NATAL: JESUS NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO???

NATAL: JESUS NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO???

Publicado originalmente em dezembro de 2010.

Não. Simplesmente não se sabe a data em que Jesus nasceu. Não há essa informação na bíblia. A data de 25 de dezembro foi escolhida muitos anos depois, por decreto.

Até o século IV não existia o costume de celebrar o nascimento de Jesus. A comemoração e a data surgiram de um decreto do Papa Júlio I, no ano 354, como forma de facilitar a conversão daqueles que profetizavam crenças mais antigas.
O dia 25 de dezembro nada mais é do que o Solstício de Inverno. Era costume de vários povos realizar grandes festas nesse dia. Os Celtas celebravam no dia 25 de dezembro, se preparando para o difícil inverno que iriam enfrentar. Os antigos Romanos homenageavam nessa data o deus Saturno, deus da agricultura, pois durante o inverno eles deixavam a terra descansar. Já o imperador Aureliano proclamou o dia 25 de dezembro como o “Dia do Nascimento do Sol Invencível”, dia no qual o nascimento do deus Sol era comemorado. Tratava-se do deus persa Mitra, muito venerado na região de Roma.

A decisão do referido Papa foi de “cristianizar” as comemorações da data, igualando Jesus ao venerado deus Sol, de forma a facilitar a conversão daqueles chamados “pagãos”, já que as comemorações já faziam parte dos costumes dos povos, principalmente do povo de Roma, onde a própria Igreja estava sediada.

Então que dia Jesus nasceu? Essa é uma pergunta difícil de se responder, porém, pode-se afirmar que não foi em Dezembro.
Conforme o Evangelho de Lucas, quando Jesus nasceu, haviam pastores à noite no campo, com seus rebanhos. Isso seria impossível em dezembro, que é uma época de frio intenso na região de Belém, e que os pastores costumavam abrigar seus rebanhos para que não morressem de frio. Assim como nesse período seria impossível, por causa das baixas temperaturas, realizar um parto em um estábulo, ou mesmo em uma cabana, conforme algumas traduções. O mais provável é, na situação comentada pelo Evangelho, Jesus tenha nascido entre os meses de Março e Outubro, ou seja, fora do período de Inverno.

A COLONIZAÇÃO MAÇÔNICA INGLESA:  Na Contramão dos Princípios Maçônicos

A COLONIZAÇÃO MAÇÔNICA INGLESA: Na Contramão dos Princípios Maçônicos

Freemasons.hall.london.arp.750pixA pesquisadora Jessica Harland-Jacobs (2007) relata que, enquanto em muitos países a Maçonaria se mostrou uma instituição cosmopolita e inclusiva, a Grande Loja Unida da Inglaterra optou por seguir um caminho diverso, tornando-se essencialmente imperialista, branca, protestante e de classe média/média-alta. Em suas próprias palavras, os maçons ingleses “tiveram que negociar uma disjunção entre sua ideologia universalista… e suas funções e pressupostos como imperialistas”.

Jessica teve razões para chegar a essa conclusão. No artigo de Andrew Prescott (2007), por exemplo, vê-se que, logo após a fusão das duas Grandes Lojas inglesas, surgindo então a Grande Loja Unida da Inglaterra, iniciou-se um movimento, capitaneado por Robert Crucefix, para restringir na Inglaterra o ingresso à Maçonaria apenas para cristãos – não católicos, obviamente – além da promoção de um elitismo, taxando maçons escoceses e irlandeses como “mendigos maçônicos”. Prescott ainda registra fatos relacionados às primeiras Lojas Maçônicas inglesas em colônias como a Índia, e o preconceito que reinava nessas Lojas acerca dos nativos das colônias, suas religiões e classe social. Um dos fortes indícios apontados por Prescott para confirmar a tendência religiosa da Maçonaria inglesa são as melodias de origem cristã dos hinos adotados no Ritual de Emulação e em vários outros rituais ingleses.

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AS PSEUDOPRIMAZES DA MAÇONARIA

AS PSEUDOPRIMAZES DA MAÇONARIA

glae-web-enhHá uma célebre frase, que alguns costumam creditar ao escritor inglês George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, que diz que “a história é escrita pelos vencedores”. Com algumas raras exceções, os historiadores têm provado que essa máxima é verdadeira. Na sublime ordem maçônica não tem sido diferente, tanto no Brasil como no exterior.

Como exemplos, tratarei aqui dos primórdios da Maçonaria Inglesa, berço da Maçonaria anglo-saxônica; da Maçonaria Francesa, berço da Maçonaria Latina; e da Maçonaria Brasileira, segunda maior Maçonaria regular no mundo, atrás apenas dos EUA e à frente da Inglaterra; revelando as Obediências Maçônicas que existiram em cada um desses países antes do surgimento das chamadas “primazes”, que por um motivo ou outro prevaleceram, condenando, seja propositalmente ou acidentalmente, suas antecessoras ao esquecimento.

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18 de Março de 2014: 700 anos do martírio de Jacques de Molay

18 de Março de 2014: 700 anos do martírio de Jacques de Molay

O sol está se pondo e uma multidão se forma no pátio diante da Catedral. Apesar do fim do inverno, essa segunda-feira de primavera parece fria como nunca. As flores já brotaram, mas o vento corta como navalha.

– É uma pena que a fogueira fique tão distante de nós. Seria bom para me aquecer. – diz um mendigo de idade já avançada, ou talvez apenas castigado pela vida.

– Acredite, você não agüentaria ficar perto do calor infernal e o cheiro de carne herege queimando. – responde um senhor com roupas um pouco melhores, um pouco mais limpo, mas com um destino não muito diferente da mendicância. Afinal, a França está falida e quase ninguém tem emprego.

Com o crepúsculo, os postes começam a ser acesos e o cheiro de óleo queimando é sentido no pátio. Sangue, óleo, fogo, suor, lixo, seus cheiros estão sempre misturados na não tão bela Paris do século XIV.

Soldados montados vão se aproximando e se posicionando, o que indica que o momento de mais uma execução está chegando. – Quem será dessa vez? – alguns se perguntam. As execuções sempre apresentam bom número de espectadores, mas essa tem superado as anteriores: nem sinal das autoridades e dos condenados e a Ilha da Cidade já está lotada. Isso porque todos esperam assistir a execução daquele que o povo considerava acima dos reis e abaixo apenas do Papa. O Grão-Mestre dos Templários, Jacques de Molay.

Já fazia 07 anos que ninguém o via, desde aquela escura sexta-feira 13 que o povo tratou de guardar como maldita. Uns diziam que ele havia morrido nas torturas da Santa Inquisição. Outros que ele conseguira fugir para a Escócia com tantos outros Cavaleiros. A única coisa que todos concordavam é que era impossível um homem com seus 70 anos de idade sobreviver por tanto tempo a tanto tormento. Esse era o motivo para tanta gente estar ali: ver a queda de um homem que liderava reis e que sobreviveu ao insuportável.

As carruagens começaram a chegar. Um dos primeiros foi de Vossa Santidade, o Papa Clemente V. Os parisienses o aclamaram quando ele desceu de sua carruagem, afinal de contas, é o primeiro Papa francês, que transferiu o Papado da Itália para a França, tornando-a o centro do que é mais sagrado no mundo cristão. Infelizmente, isso não tem ajudado a França a sair de um caminho de degradação. Logo em seguida, a carruagem do Rei Felipe IV se aproxima da Catedral, acompanhada de forte escolta. Era necessário, pois a vontade de cada cidadão ali presente era de linchá-lo e, quem sabe, queimá-lo em sua própria fogueira preparada para Jacques de Molay e seus Preceptores.

Com a presença do Papa e do Rei, a multidão não teve mais dúvidas: seria a tão comentada execução, talvez a mais polêmica realizada naquele local.

O rei e o Papa se posicionaram confortavelmente no camarote improvisado para aquilo que mais parecia um show no Coliseu. Em volta deles, estava toda a espécie de Arcebispos, Bispos, Ministros, Condes, Duques e bajuladores. O circo estava completo, mas… onde está o gladiador? Nesse momento, vê-se a carruagem negra e fortificada se aproximando com os condenados. Quando a carruagem pára, próximo à pequena ponte, os soldados têm dificuldade de conter a multidão que tenta se aproximar para vê-los mais de perto. Isso não estava previsto. – Como será que eles estão? – era o que todos pensavam.

Da carruagem saiu DeMolay e seus Preceptores. Magros como Gandhi e com barbas e cabelos longos e sujos, seus mantos templários, antes tendo sua brancura como símbolo da pureza de pensamentos e atos, agora em estado de podridão. Os soldados não estavam ali para impedi-los de uma tentativa de fuga, senão para mantê-los em pé e ajudá-los a andar.

JDMOs condenados foram postos no pequeno barco, acompanhados de três carrascos, e conduzidos até o elevado preparado para servir como fogueira. Ali foram silenciosamente amarrados. O carrasco-principal fez a devida leitura do ato de execução, destacando os crimes de heresia e traição. O silêncio não é apenas dos condenados, mas de toda a multidão. Após a leitura, o principal aguarda o sinal do Rei, o Belo, que responde positivamente. Então o carrasco-principal pegou a tocha acesa da mão de um dos seus sequazes e jogou sobre entulho de palha, troncos e óleo. O fogo rapidamente se alastrou.

Aqueles já acostumados em acompanhar as execuções se preparam para escutar os costumeiros e agonizantes gritos. Para eles, aquele sofrimento final dos condenados reduzia o sofrimento eterno que os mesmos teriam no Inferno, e quanto maior o pecado, maior a dor sentida na fogueira. Mas o que presenciaram foi algo ainda mais aterrorizante: um total silêncio e serenidade no semblante de cada um daqueles senhores tão humilhados e maltratados, e agora à beira da morte. Via-se o fogo consumindo suas pernas e vestes e sentia-se o cheiro de carne queimada no ar, mas eles não demonstravam nenhum sinal de sofrimento.

Assim, o silêncio foi quebrado pela própria multidão, que murmurava sem acreditar no que estava vendo. Foi então que todos viram que o grande líder dos condenados, Jacques de Molay, estava falando algo. Não se podia ouvir, pela distância em que a fogueira se encontrava, o barulho das pessoas e o tom sereno com que DeMolay falava. Mas ele falou algo, olhando para a multidão, para o camarote, e logo se calou, fechando seus olhos para aquela vida terrena.

As pessoas começaram a sair rapidamente dali, incomodadas com o que acabaram de presenciar. Algumas, supersticiosas, julgaram presenciar uma maldição. Outras entenderam aquelas palavras inaudíveis, como uma oração, uma despedida, ou mesmo um prelúdio do que estava por vir. O que todos sabiam é que haviam presenciado a morte de um grande homem, algo que ficaria para a história. Aquela segunda-feira, 18 de Março de 1314, jamais seria esquecida.

Jacques de Molay estava acima dos Reis e abaixo do Papa enquanto Grão-Mestre. Mas enquanto prisioneiro, enquanto líder que protegeu seus Companheiros e não traiu seus princípios, ele esteve acima de qualquer homem. Um reinado se ganha com um sobrenome, um papado se ganha com uma eleição. Um herói e mártir independe de posição, prestígio e poder. É definido por escolhas e atitudes. As de Jacques de Molay servem de exemplo até hoje para milhões de jovens e homens de todo o mundo.

18 de Março de 2014: 700 anos desde aquela noite. 

ORAÇÃO AOS PRESTONIANOS

Meus Irmãos, devo lhes contar uma história. Uma história que não deveria ser contada. Uma história que, na verdade, não deveria ter acontecido. Ao ousar contar essa história, faço pelo mesmo objetivo da livre busca da verdade que motiva vocês, meus prezados Irmãos, a lerem estas palavras. Faço por acreditar na evolução da organização maçônica assim como na dos homens. Faço por não temer que palavras sejam escritas em vão.

Não, meus Irmãos. Não é uma ficção. Gostaria que fosse. Nem tampouco é um exagero. Melhor seria. Tirar-me-ei o desejo de desabafar, próprio do escritor sozinho em silêncio, observando o compromisso solene da verdade, e nada mais que a verdade.             E assim, que cada um de vocês, meus legítimos Irmãos, tão legítimos quanto aquele que nasceu do mesmo ventre que eu, possam compreender a verdadeira dimensão dos fatos que estou prestes a expor.

Ah, quão bom seria se eu pudesse desabafar. Seria o desabafo de um maçom. De um maçom que ama a fraternidade. Que sente orgulho da Maçonaria, sua história e seus feitos. De um daqueles que respira Maçonaria com o peito inflado pela boa honra. Afinal, não é preciso elencar os momentos importantes de nosso país e do mundo dos quais nossa Ordem foi a responsável ou uma importante colaboradora. Sim, somos um belo sistema de moral. Sim, somos o berço da democracia moderna. E sim, colaboramos para a independência de nossos países. Honrar essa história é tão meu dever como honrar a de minha família, de meus ancestrais. Amo a Maçonaria como um filho ama sua mãe, como um soldado ama sua pátria. E é meu dever cuidar da Mãe Maçonaria como um filho adulto deve cuidar daquela mãe senhora que tanto o ensinou.

Entretanto, se eu fizesse um desabafo, provavelmente cometeria o erro de derramar nele minhas percepções, meus valores, minhas opiniões. E isso carregaria o cenário onde os fatos estarão expostos de uma espessa bruma de mim mesmo, dificultando assim a mais clara, nítida, límpida visão dos mesmos. Assim, me aterei aos fatos, desejando que cada palavra que eu escolher sirva como um raio de sol a iluminá-los.

A história que devo contar é a história de um maçom, de um de nós. Um irmão que ingressou jovem na instituição, entre seus 21 e 22 anos de idade, e que, com o passar do tempo, optou por seguir a vocação de professor. Inteligente e estudioso, esse irmão começou a realizar extensos e profundos estudos sobre a Maçonaria, inclusive trocando correspondências com irmãos de dentro e de fora do país. Com apenas 30 anos de idade, seus textos e palestras já eram largamente comentados nas Lojas. E a organização daquele conhecimento maçônico acabou gerando um livro, que foi muito bem aceito pela comunidade maçônica.

Durante seus estudos, o Irmão pôde observar, entre outras coisas, que alguns maçons, tendo pouco conhecimento maçônico, têm total aversão àquilo que desconhecem e que, por desconhecerem, acreditam ser inovações. Outros, um pouco melhor informados, acabam por apresentar uma espécie de “ciúmes de preeminência”, ou seja, por serem mais antigos de Ordem, detentores de grau mais elevado ou algo parecido, se incomodam com o reconhecimento dado a outrem que, aos olhos deles, é inferior.

Obstinado, o referido Irmão, idealizador de uma Maçonaria jovem e dedicada ao estudo, tratou de implementar essa ideia em sua Loja. Em pouco tempo, a Loja estava repleta de jovens promissores, com uma ritualística invejável e sempre palco de interessantes palestras e debates.  Porém, essa mudança de paradigma, mesmo que em uma Loja somente, gerou grande descontentamento por parte dos maçons mais conservadores.

Contando com uma pequena coleção de opositores, o protagonista desta história não se intimidou, dando prosseguimento em seus trabalhos em prol da Sublime Ordem. Mas mal sabia ele que um dos que mais se incomodava com sua jornada maçônica era ninguém menos do que seu próprio Grão Mestre. Homem vaidoso e pouco conhecedor dos ensinamentos maçônicos, seu Grão Mestre se irritava mais a cada viagem que fazia, tomando, dia após dia, ciência da relevância e da fama que aquele jovem maçom havia construído, sem cargos ou títulos. Além disso, o Grão Mestre nutria certa mágoa com nosso protagonista, por este não ter ajudado seu grupo na última disputa política que havia enfrentado.

Conforme a inveja e a mágoa profanas foram consumindo o Grão Mestre, tornava-se crescente seu desejo de frear os avanços maçônicos de nosso protagonista. Até que, num belo dia, o Grão Mestre encontrou o que procurava. Um Irmão foi até ele para contar um pequeno ocorrido envolvendo nosso protagonista que, aos olhos daquele inconfidente, tratava-se de atitude cabível de discussão e, quem sabe, até mesmo punição.

Era exatamente o que o Grão Mestre queria e precisava. Já com tudo tramado e arquitetado em sua mente pouco maçônica, ele conseguiu distorcer o incidente de tal forma a ponto de interpretá-lo como uma infração gravíssima, perseguindo e promovendo uma campanha difamatória contra nosso Irmão e gerando constrangimentos e transtornos a ele e a toda sua Loja. Para conseguir o que almejava, a manipulação da questão pelo Grão Mestre foi tamanha, que foi como transformar meia dúzia de passos discretos em uma procissão em praça pública.

Não faltavam Irmãos de outras Lojas que procuravam nosso protagonista para consolá-lo com palavras de apoio, todos se dizendo revoltados com o abuso de autoridade e energia investida pelo Grão Mestre nesse caso em particular. Porém, o repúdio só não era maior do que o medo que tinham das represálias daquele governante com luvas de ferro.

Mesmo grato pelas demonstrações de apreço de tantos Irmãos, nosso Irmão se entristecia a cada contato, a cada visita. Provavelmente, ele compartilhava do mesmo sentimento e opinião que dominaram Martin Luther King Jr., quando este registrou que “nossas vidas começam a acabar no dia em que nos calamos sobre as coisas que importam” e “no final, nós nos lembraremos não das palavras de nossos inimigos, mas do silêncio de nossos amigos”.

Seguindo em frente, nosso Irmão protagonista enfrentou a acusação, ladeado por fiéis irmãos de sua Loja. Encarou o processo de cabeça erguida, defendendo-se como se estivesse num processo justo, mesmo sabendo que se tratava de uma tocaia cuidadosamente preparada pelo Grão Mestre para que ele não escapasse. E, logicamente, não escapou.

Entretanto, o tempo é o senhor da razão. Em dez anos, lá estará nosso protagonista, pesquisando, escrevendo, pois o lobo pode perder seus dentes, mas nunca sua natureza. Já o Grão Mestre, ah, esse nem sequer seu nome será lembrado.

Essa é a história da vida maçônica de William Preston, nascido em 1742, iniciado em 1763, que teve seu livro, “Illustrations of Masonry”, publicado em 1772, e respondeu a um processo disciplinar maçônico em 1777. Um dos personagens mais notáveis e respeitados na história da Maçonaria em todo o mundo, cuja obra influenciou quase todos os rituais maçônicos praticados atualmente. Foi também de Preston que partiu a iniciativa das Lojas saírem das tavernas e construírem espaços próprios.

É como diz o velho adágio: “um povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la”. Dedico essa história a todos os Irmãos “prestonianos”.

Desmistificando o dia 20 de Agosto, Dia do Maçom

Desmistificando o dia 20 de Agosto, Dia do Maçom

Dia do maçomHoje, dia 2o de Agosto, muitas são as comemorações e homenagens realizadas por todo o país pelo Dia do Maçom.

Mas qual a razão de ser essa a data comemorativa? Afinal de contas, é a data correta ou não?

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