Acaba de ser lançado o livro “MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada“. Nesta obra, Kennyo Ismail abre e revela o conteúdo da caixa-preta de oito décadas da Maçonaria brasileira, abrangendo, desde o período anterior ao surgimento das Grandes Lojas, até o período posterior ao surgimento da COMAB.
Foram milhares de documentos analisados e centenas selecionados, que reescrevem muitas das histórias que nos têm sido contadas pelos meios oficiais e obras maçônicas literárias publicadas até então. Ainda, eles revelam uma verdadeira e longa guerra fria travada nacional e internacionalmente nos bastidores da Maçonaria brasileira, ocultada dos olhos da base.
São revelados detalhes não apenas da origem, desenvolvimento e funcionamento dos bastidores dessa guerra, mas também envolvendo os Supremos Conselhos do REAA, os Ritos Adonhiramita, Brasileiro e Moderno, a Confederação Maçônica Interamericana, a Conferência dos Grão Mestres dos Maçons na América do Norte, a Grande Loja Unida da Inglaterra, e como tudo isso direta e indiretamente se relacionou a esses conflitos e seus blocos, ao longo de mais de 80 anos, sem que os maçons brasileiros da base soubessem.
Ao final da obra há um código, que dá acesso às centenas de documentos que comprovam os fatos, e somam mais de dez mil páginas.
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Lembrando que este é o segundo livro da editora No Esquadro. O primeiro é a obra “ORDEM SOBRE O CAOS”, um tratado sobre história, funcionamento e ensinamentos dos 33 graus do REAA, alicerçado nas principais obras nacionais e internacionais escritas sobre o tema nos últimos duzentos anos.
ORDEM SOBRE O CAOS descreve a incrível história do REAA, seu desenvolvimento até chegar ao Brasil, como é seu funcionamento no país e no mundo, e então decodifica grau por grau, do 1 ao 33, cada lenda, principais símbolos, filosofia, teologia e princípios éticos e morais contidos, revelando as ligações ocultas entre eles e os objetivos a serem inculcados em cada grupo de graus.
O livro ainda conta com um um pôster preenchível com o nome e as datas de cada grau, sendo uma releitura nacional do lado esquerdo da escada da famosa ilustração de Everett Henry, chamada “A Estrutura da Maçonaria” e originalmente publicada na revista Life, em 1956.
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Parabéns, meu irmão!
Mais uma grande obra e contribuição para a educação maçônica brasileira.
Estimado Ir. Kennyo, parabéns e obrigado pela edição de mais esta obra. Já estou ansioso pelos próximos volumes de “MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada”, mesmo sem tê-la lido, ainda.
Você poderia, em um próxima postagem, tratar da Magistri Coronatorum, pois não há muitas informações sobre ela na internet?
Luz!
Caro Irmão Kennyo,
Parabéns e obrigado por nos brindar com a publicação desta obra!
Aproveitando, podes falar um pouco mais sobre a “Magistri Coronatorum”, que tu citas no post em homenagem póstuma ao Irmão Luciano Rodrigues, como sendo a organização maçônica “mais discreta, fechada e relevante do Brasil”?
Tentei pesquisar sobre ela e nada encontrei. Certamente aguçaste a curiosidade de alguns irmãos com essa menção rsrs
SFU
Recebi à uma semana o meu exemplar , Parabéns meu irmão pela sua dedicação, soube explanar de forma Justa e Perfeita fatos ocorridos que talvez teriam ficado no esquecimento ou em registros restritos sem o conhecimento de todos os demais IIr.’.
Parabens Nobre Ir.’. Ótima publicação histórica. Mal recebi o livro e comecei ler, imediatamente. Bons e sábios comentários. Muito rico de detalhes. Agora é esperar o lançamento do segundo volume. S.’.F.’.U.’.
E porque de 1921 até 1925 ocupou os cargos de Grão-Mestre e de Soberano Grande Comendador?
Minha pergunta não foi respondida adequadamente.
Queria separar na teoria mas não separou na prática ocupou os 2 cargos.
Se fosse a uma Conferência de Supremos Conselhos e Grão-Mestre não seria aceito como não foi aceitos os representantes de Otavio Kelly.
Kennyo Ismail – Meu Ir. Roberto Raul, como todos sabemos, somente se toma decisões sobre o que se governa. Num cenário no qual um GMG é compulsoriamente SGC, somente haverá um GMG e um SGC distintos a partir de um GMG-SGC que abre mão de um dos dois postos. Tanto que o mesmo se repetiu quando o GOB, em 1951, resolveu conceder independência ao Supremo Conselho de Kelly. Houve uma única diferença: nesse segundo caso, Rodrigues Neves, que era GMG e SGC, não quis renunciar a nenhum dos dois cargos. Apenas se licenciou do cargo de SGC e, quando concluiu sua gestão como GMG, retomou o cargo de SGC.
Sobre a aparente demora de Behring em abrir mão de um dos postos, houve uma série de fatos e costuras que contemplam esse período e estão expostos no livro, com os respectivos documentos. Acredito que, quando ler, encontrará a resposta adequada que procura.
Já quanto a conferência internacional de Supremos Conselhos, são de cinco em cinco anos. O veto à ingerência do simbolismo em um Supremo Conselho foi estabelecido em 1922 e a conferência seguinte seria em 1927, mas foi em 1929. Behring renunciou em 1925. Ou seja, ele tinha um prazo de cinco anos e fez em três, diante de uma realidade que persistia há setenta anos. E mesmo após a experiência dele, outros gastaram 24 anos para fazer exatamente a mesma coisa. Então creio que ele foi extremamente rápido.
TFA.
Saudações irmão,
Pesquisa muito bem realizada.
Em alguns momentos, a opinião do pesquisador torna-se evidente e a conclusão extrapola os resultados. Entretanto, de modo geral, não prejudica a obra como um todo.
Parabéns pela pesquisa.
Boa tarde meu amados irmão quero adquirir os livros Ordem sobre o Caus e a História da Maçonaria Brasileira, como faço?
Kennyo Ismail – Acesse o link: https://www.noesquadro.com.br/loja/